Encontros para pensar um mundo melhor!
Pensar a sociedade é também pensar circuitos e mobilidades físicos mas, sobretudo, circulação simbólicas.
Quais narrativas podem contribuir para disparar movimentos reflexivos sobre o mundo em que vivemos.
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Bel Santos Mayer. É educadora social, mestranda do Programa de Pós-graduação em Turismo da USP (PPGTur/EACH/USP), Bacharel em Turismo, Licenciada em Ciências Matemáticas e tem especialização em Pedagogia Social. Desde os anos 1980 atua em organizações não governamentais e facilita processos de criação de Bibliotecas Comunitárias gerenciadas por adolescentes e jovens, como a Biblioteca Comunitária Caminhos da Leitura de Parelheiros. É empreendedora social da Ashoka, coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário – IBEAC, docente de “Mediação de Leitura” na pós-graduação “Literatura para Crianças e Jovens” do Instituto Vera Cruz. É co-gestora da Rede LiteraSampa, finalista do Prêmio Jabuti 2019. Em 2018 foi curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura e foi vencedora do prêmio Retratos da Leitura. Em 2019 recebeu o Prêmio Estado de São Paulo para as Artes, na categoria Livro, leitura e bibliotecas.
Sara Bertrand. Estudou História e Jornalismo na Universidade Católica do Chile onde ministra o curso Apreciação estética dos livros juvenis na Faculdade de Filosofia e Humanidades da mesma universidade, combina docência com escrita, dá cursos no Laboratório Emilia de formação e escreve para a Fundación La Fuente. En 2017 ganhou o New Horizons Bologna Ragazzi Award com A mulher da guarda (Selo Emília & Solisluna, 2019) e foi incluída no White Ravens con No se lo coma (Hueders, 2016). Ganhou a Medalla Colibrí 2019 con Manifiesto literal, mujeres impresas (Planeta, 2018) y o selo de distinção da Cátedra Unesco 2019 no Brasil com A mulher da guarda. Já foi traduzida ao italiano, francês, catalão e português. Sua última novela Afuera foi publicada por Emecé (2019).
Mediação Amanda Pereira da Silva. É estudante de Pedagogia, na Faculdade do Educador (FEDUC). Foi estagiária na rede pública de ensino onde realizou trabalhos com crianças e adolescentes incluindo crianças com deficiência, é integrante do Coletivo Encrespados, que vem atuando desde 2015 em escolas públicas, abordando temáticas sobre estéticas negras, direitos humanos e outras diversas expressões culturais, com oficinas e formações.
O coletivo Encrespad@s desenvolve formação de professores e jovens para disseminar uma educação antirracista, o debate das políticas públicas voltadas para a periferia, através da articulação das juventudes, seu trabalho junto aos jovens busca promover o sentimento de protagonismo e liderança.