Pensar digital. Você é digital?

Uma experiência de sucesso

 

1. Leitores visionários

Mensalmente, todos os alunos de quinto e sexto anos vêm à biblioteca para ler a revista visão júnior em formato digital, utilizando a app própria da revista (visao.sapo.pt/visaojunior) e responder a questões sobre a mesma, elaboradas com recurso aos formulários do Google.

As questões são avaliadas e a avaliação é dada a conhecer aos alunos de forma imediata. Para criar algum entusiasmo entre as várias turmas, mensalmente são definidas as médias das turmas, que se publicitam.

A atividade dura 45 minutos. É orientada a partir do site da biblioteca e encontra-se disponível aqui bibliotecas-ae-mafra.webnode.pt/atividades/a2017-2018/leitores-visionarios

 

Esta atividade é uma das várias num projeto mais alargado, chamado “Ler na pont@ dos dedos”, o qual visa o desenvolvimento da compreensão e fluência leitoras com recurso a tablets e aplicações associadas. Este projeto é desenvolvido em contexto curricular (em articulação com os professores das turmas e de diversas disciplinas) e em contexto de complemento curricular (em articulação com os professores de português e para alunos com dificuldades ao nível da fluência leitora). Este projeto está divulgado na página da biblioteca bibliotecas-ae-mafra.webnode.pt/projeto-ler-na-pont

 

2. Rio de Mouro tremeu… e agora?

Atividade de literacia científica, com recurso a dispositivos móveis, no âmbito do projeto «Ciência, Biblioteca e Cidadania».

Alunos do 11º ano de ciências e tecnologias tiveram uma aula interdisciplinar com as disciplinas de Física e Química A (FQA) e de Biologia e Geologia (BG). Em concreto, tratou-se de uma abordagem ao tema sinais e ondas do programa de FQA a partir do contexto da sismologia do programa de BG, com recurso a uma metodologia centrada no aluno, a tecnologias móveis, a software adequado e a leitura de um excerto de uma obra de divulgação científica. Os alunos, em grupos, serviram-se de um guião, previamente construído pelos professores, para aprenderem em autonomia na sala de aula, em contexto híbrido, usando não só os recursos físicas, mas também aplicações digitais, mediante dispositivos móveis.

 

3. Bibliotecas Agrupamento Dr. Mário Fonseca

Não trago um caso de sucesso, trago um exemplo real do que se pode esperar das escolas reais. Ou pode ser considerada um caso de sucesso porque se empenha em começar um percurso parao digital. É uma escola com uma nova equipa de biblioteca e num agrupamento muito diversificado. Entre todos os trabalhos habituais, a sua utilização dos meios digitias numa biblioteca e pela biblioteca pode também ser um exemplo do que se pode alcançar num grande agrupamento quando se começam as coisas com vontade mas quase do zero. Não há muito a destacar ainda mas será um bom ponto de partida como contraponto a outros exemplos de escolas mais evoluídas.

Bibliotecas Agrupamento Dr. Mário Fonseca

 

4. Clube de Jornalismo/ Jornal as Rãzinhas numa Biblioteca Escolar do 1.º ciclo

O Jornal “As Rãzinhas” foi criado em 2015 e é uma iniciativa da Equipa da Biblioteca Escolar de Vale de Rãs, em colaboração com os docentes da EB1 Prof. Manuel Martins Alves (Agrupamento Padre João Coelho Cabanita). Inicialmente, o jornal contava apenas com um pequeno grupo de alunos que formavam o Clube de Jornalistas, mas o grupo cresceu e neste momento temos alunos e docentes de várias turmas a colaborar. O Jornal é publicado, trimestralmente, em versão impressa e digital. Para elaborar o jornal, os alunos recorrem a várias ferramentas da WEB, usando, por exemplo,  a googledrive para partilhar a elaboração de notícias (trabalhando a escrita e a leitura de textos em formato digital) e usam a ferramenta Issuu para publicação do jornal on-line. Posteriormente, os alunos partilham o mesmo no Facebook, Twitter e Instangram da BE.

Penso tratar-se de uma experiência com sucesso, dado que os alunos têm idades compreendidas entre os 7 e os 9 anos, sendo uma ótima forma de iniciarem atividades de leitura e escrita com recurso ao digital.

Este jornal foi distinguido na página dos jornais escolares da DGE jornaisescolares.dge.mec.pt/2016/05/30/as-razinhas e considerado uma boa prática pela RBE.

 

5. Ambientes interativos híbridos de aprendizagem

As BE assumem-se como ambientes interativos híbridos de aprendizagem em que os alunos são simultaneamente consumidores e produtores de informação. Estes têm a oportunidade de explorar novas e emergentes tecnologias, que incentivem o pensamento crítico e criativo e desenvolvem competências (pensamento crítico, autonomia, empreendedorismo, digitais, STEM, leitura…). São, ainda, desenvolvidos diferentes workshops colaborativos, integrando projetos e clubes já implementados no agrupamento (Robótica, Leitura, Artes, Saúde, ERASMUS+, Etwinning, Plano Nacional de Cinema) e em articulação com os departamentos curriculares. Nas BE, os alunos dispõem de LEGO e jogos de construção da K`Nex (metodologia Lego Serious Play), design e impressão 3D-com elaboração de modelos no âmbito das diferentes disciplinas, material de produção multimédia e software de suporte à criação e edição de vídeo,áudio,imagem…para apoio curricular e desenvolvimento de projetos, podendo, ainda, ter lugar a produção de livros Pop-Up e a programação de robôs (Clube de Robótica). Têm também lugar desafios K’nex & Lego’s Challenge e a criação de spot publicitário. Os docentes realizam formação em domínios como impressão 3D, construção de livros Pop Up e Robótica.

 

6. Blogue das BE do 1º ciclo, do AE de Barcelos

Na minha ação, como CIBE, tenho vindo a estimular e a fomentar o uso da leitura digital nas bibliotecas escolares e os resultados começam a surgir. Um bom exemplo é este, o blogue das BE do 1º ciclo, do AE de Barcelos.

 

 

 

 

 

7. Ler e envolver

O website da biblioteca é utilizado para promover projetos de leitura em articulação com o currículo. Baseia-se num trabalho colaborativo com os professores para desenvolver nos alunos literacias múltiplas. O website começou a ser utilizado de forma interativa a partir de 2007 e, desde então, tem sido ampliado com recursos que abarcam diversas áreas curriculares.

Atualmente, está em curso um projeto para desenvolvimento da literacia científica, em colaboração com os professores de Biologia e Geologia do 11.º ano. No primeiro período letivo, promoveu-se um concurso de leitura que envolveu alunos de seis países europeus no âmbito de um projeto Erasmus+ KA1.

 

 

 

 

8. Clube de Leitura: Ler o mundo

A Escola Básica António Correia de Oliveira desenvlove um projeto de promoção da leitura com apoio de ferramentas digitais.

Os alunos são convidados a ler livros, revistas, jornais (em formato impresso e digital), cartoons e algumas curtas e posteriormente a pronunciarem-se sobre as leituras feitas. Cada aluno é autor de um blogue e publica aí as suas apreciações crítcas, que podem ter vários formatos: em formato de avatar, em vídeo, em banda desenhada, em booktrailor, entre outros. Usam um conjunto de ferramentas digitais, mas não descuram o espírito crítico e a reflexão sobre as leituras que fazem.

Os melhores trabalhos são publicados pelas professoras bibliotecárias no blogue que serve de suporte ao projeto:

O projeto resultou de uma parceria entre a biblioetca e a disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação, decorrendo as sessões quer na biblioetca quer na sala de aula. Fuicionou dos anos 2010/11 até 2012/13 e reiniciou em 2016/2017.

 

9. Jornal Digital TRÍVIO

Ficha do Jornal

Título: Trívio

Escola / Agrupamento de Escolas: Escola Secundária de Camões, Agrupamento de Escolas das Laranjeiras, Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais

Localidade: Lisboa

Descrição do projeto: As três professoras bibliotecárias, apoiadas e mobilizadas pela CIBE, das Escolas Secundárias António Damásio (Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais), Camões (escola não agrupada) e D. Pedro V (Agrupamento de Escolas das Laranjeiras) decidiram criar uma parceria para unir, sob a forma de um jornal digital, a realidade, as notícias e as iniciativas das suas escolas nas respetivas zonas de influência: de Lisboa Oriental (Olivais), do Centro Sul (Arroios) e de Lisboa Norte (S. Domingos de Benfica). E, assim, nasceu o Trívio (em latim: Trĭvĭu-, de três: três e vía: caminho) que era o nome dado, na Idade Média, ao conjunto de três matérias ensinadas nas universidades no início do percurso educativo: gramática, lógica e retórica e, também, pode significar o local exato em que desembocam três ruas e/ou três caminhos. Neste caso, as três ruas das escolas/agrupamentos em causa encontram-se no Trívio, que tem como objetivo fundamental envolver as escolas num processo de interação, de busca da efetivação do trabalho interdisciplinar e interescolar e da aplicação de recursos tecnológicos na educação.

N.º médio de páginas: 30

Ano de início da publicação: 2015

N.º de colaboradores: 8500 (8000 alunos, 500 docentes)

Tipo de edição: Jornal digital

Periodicidade: Trimestral

Nível de escolaridade: Educação Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3º Ciclos do Ensino Básico, Ensino Secundário e Ensino Profissional, EFA, Recorrente e Vocacional.

Âmbito de realização: Escola; Biblioteca.

Coordenação: 3 professoras Bibliotecárias (uma de cada Agrupamento de escolas)

Secções regulares: Crónicas, Desporto, Editorial, Entrevistas, Notícias, Reportagens, Colóquios, Conferências e Palestras, Exposições, Concursos, Comemorações de efemérides, Iniciativas promovidas pelos Clubes, Iniciativas promovidas pela Biblioteca escolar, outras iniciativas promovidas pela escola, Intervenção cívica, Usos e costumes, património e história da região.

Áreas de Educação para a Cidadania tratadas no Jornal: Dimensão Europeia da Educação, Educação Ambiental / Desenvolvimento sustentável, Ed. do Consumidor, Ed.Financeira, Ed. Intercultural, Ed. para a Igualdade de Género, Ed. para a Saúde e a Sexualidade, Ed. para a Segurança e Defesa Nacional, Ed. para os Direitos Humanos, Ed. para os Media, Ed. Rodoviária e Promoção do Voluntariado.

Géneros jornalísticos: Cartas ao Diretor, Crónicas, Editorial, Entrevistas, Inquéritos, Notícias, Recensões e Reportagens.

Categoria: Jornal Digital-Utilização do programa ISSUU

Alguns exemplares do Jornal:

 

      

      

Alguns links de notícias sobre o Trívio:

 

10. Escola de Fronteira

De forma a colaborar com o projeto “ Liderar um projeto em contexto de mudança… Aprender português e matemática” a Equipa da Biblioteca Escolar, conjuntamente com a Sala de Estudo irá, ao longo do ano letivo, inovar estratégias, de acordo com as dificuldades sentidas pelos alunos, tendo em vista o seu sucesso nestas áreas, com recurso às novas tecnologias. A Biblioteca constrói ferramentas digitais com recurso a algumas apps como o kahoot, socrative entre outros. Trata-se de um trabalho em articulação com o currículo.

www.facebook.com/ftr.biblioteca

 

 

11. Projeto Ler + Mar

Parceria entre PNL + EMEPC + Aporvela

Pré-Escolar & 1º Ciclo, 2º Ciclo, 3º Ciclo/ ens. secundário
Convidam as escolas a proporcionar aos alunos do ensino básico e secundário a descoberta de textos (de diferentes tipologias e épocas), criando projetos originais em que se articule a leitura com diversas áreas do saber relacionadas com o Mar.

 

12. Monitores na biblioteca escolar

Foi uma boa prática apresentada numa reunião concelhia e pretende mostrar a ajuda que os alunos podem dar no funcionamento e organização da biblioteca escolar.

 

 

 

 

 

 

13. Projeto aLer+: Na rota dos tablets

  • Plataformas  utilizadas: Aldiko Book Reader; Kahoot
  • N.º de alunos envolvidos: 120
  • Disciplinas envolvidas: Português; Educação para a Cidadania; Francês.

Breve descrição: os alunos fazem a leitura de obras ou a aprendizagem de determinados conteúdos e, posteriormente, os docentes aplicam desafios recorrendo à ferramenta Kahoot, para verificação das aprendizagens/ leituras realizadas.

 

 

 

14. BE da Escola Básica do Valado

Desde a sua inauguração, a biblioteca escolar da Escola Básica do Valado Agrupamento de Escolas Vallis Longus, concelho de Valongo) tem desenvolvido um trabalho eficiente no âmbito das literacias: através da utilização dos tablets, as professoras bibliotecárias promovem atividades que procuram desenvolver nos alunos competências de leitura, de utilização dos média, de transformação da informação em conhecimento. Todas as atividades se baseiam num trabalho colaborativo entre as professoras bibliotecárias e as professoras do 1.º ciclo/educadoras de infância.

A avaliação do projeto com base em indicadores que a relacionam com o sucesso dos alunos comprova a sua eficácia, reforçada pelo facto de se tratar de um meio de inserção com poucos recursos económico-culturais.

 

 

15. Projeto Todos@Ler

Biblioteca André Soares

Os alunso de 7º ano leem um livro em cada período (formato papel ou digital se existir, podendo requisitar um tablet para o fim de semana). Depois da leitura realizam um conteúdo digital, recorrendo a ferramentas da web, sobre o conteúdo da obra e sobre o autor que é publicado numa página própria.

 

 

 

16. m-biblioteca

Serviço online da biblioteca escolar de apoio aos utilizadores, para ser usado também com os dispositivos móveis dos alunos. Disponibilização de conteúdos / atividades interativas, jogos e quizzes temáticos (com autoavaliação), acesso a ebooks (domínio público) vídeos, recursos informativos áudio (podcast), serviço de alertas …

 

17. Um livro acontece

Lançamento do primeiro Um livro acontece do ano, especial poesia, com o título O Outro.

Apresentado e musicado pelos alunos do 7º ano. Posteriormente a editar com a ferramenta Storytelling.

 

 

 

 

18. Ensinar e aprender no século XXI

Projeto em curso na EB 2-3 Conde de Oeiras. O público alvo são os professores do departamento de línguas. O objetivo é mostrar e ensinar os professores a usar a web na sala de aula. Nomeadamente, seleção e partilha de informação, curadoria de conteúdos, gaming etc… tudo isto conducente a promover o novo papel do professor com os reflexos necessários no ambiente em sala de aula e na motivação e resultados dos alunos.

 

19. Professores bibliotecários

Enquanto PB do 1º ciclo não tenho tido muitas experiências (com trabalhos com alunos) em plataformas de escrita criativa ou de fóruns/ blogs literários, mas tenho trabalhado o pensamento computacional, a programação por objetos e a utilização de objetos tangíveis (robots) aliando-os à leitura e à exploração do currículo. Preparo as atividades segundo o referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar”, permitindo que, uma vez extruturadas as atividades e materiais necessários para o seu desenvolvimento, estas possam vir a ser replicadas de forma autónoma pelos professores, caso necessário. Um dos exemplos é “A fuga da ervilha”, de PEdro Seromenho, onde, após a leitura da história, é explorada o sistema digestivo através de uma app, onde o aluno visualiza o que foi tratado na história. Seguidamente são criadas equipas que, ao responderem corretamente às questões colocadas vão poder programar um robot até à resposta correta.

Pode-se visualizar alguns registos desta atividade.

Tenho ainda trabalhado com os alunos vídeo, som, produção multimedia.

 

20. Participação na iniciativa Miúdos a Votos

Biblioteca Escolar Afonso de Paiva.

Realização de uma campanha eleitoral dos livros mais fixes, através da criação de podcasts, cartazes digitais, vídeos… com vista à eleição nacional dos livros mais fixes.

Campanha

 

Cartaz digital

 

 

 

 

Podcast

 

 

 

 

21. Concurso de Ideias MIBE

Na primeira edição do Concurso de Ideias MIBE, os alunos foram desafiados a apresentar uma ideia inovadora para a biblioteca escolar.

A divulgação foi feita através de uma apresentação feita pela PB no powtoon e, posteriormente, publicada no VIMEO. Esta apresentação fui divulgada através da página FB do Agrupamento:

De entre os trabalhos produzidos pelos grupos de alunos, selecionei este que recorre à técnica chromakey (greenscreen). É um exemplo de utilização dos iPad e da app DoInk: Portal de Notícias do Leitor (Ideias Inovadoras/Trabalho de Grupo/3.º ciclo)

22. Os Direitos Humanos vividos na Escola

Realização de uma Sessão sobre a História dos Direitos Humanos e a celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro para alunos do 9º ano. Visionamento de 3 videos (História dos Direitos Humanos, mensagem do Secretário Geral da ONU, António Guteres pela celebração do dia Internacional dos Direitos Humanos e um videoclip de um dos Direitos Humanos).

A seguir ao visionamento dos videos e um breve diálogo com os alunos foi proposto a realização de um Quiz com a aplicação Kahoot sobre os Direitos Humanos.

No final foi criada uma nuvem de palavras sobre a temática  com o aplicativo Mentimeter e como proposta de trabalho autonomo foi apresentado um mural de ideias para os alunos acederem e publicarem diversas noticias através de pesquisa realizada individualmente no aplicativo padlet.

 

 

23. Microcontos

Trata-se de uma experiência muitosimples e prática usando facebook propoõ-se aos alunos escreverem “microcontos” usando uma plataforma de que eles gostam.

Ver aqui um relato da experiência que ainda continua:

microESCRITORES – textos 2º P by Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté on Scribd

 

 

24. Ler o Mar em Viana

O Projeto Ler o Mar em Viana, financiado pelo Plano Nacional de Leitura, envolveu alunos de várias turmas e de diferentes ciclos de ensino. Pretendeu-se que os alunos trabalhassem o tema do mar de forma interdisciplinar e sob as perspetivas científica, ambiental, geográfica, histórica e turística.

A descoberta de textos em língua portuguesa, de diferentes tipologias e em diversos suportes, foi o ponto de partida para o trabalho de pesquisa sobre o mar e a orla marítima de Viana do Castelo, numa dinâmica de trabalho colaborativo entre a biblioteca escolar, os professores e alunos envolvidos e um conjunto de parceiros externos.

O produto final é um roteiro turístico digital interativo da orla marítima de Viana do Castelo com enfoque no seu património natural e histórico-cultural. Este roteiro está disponível na aplicação iZiTravel e pode ser acedido em tablet ou smartphone (ver aqui).

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25. Projeto A Voz dos Livros

O projeto é um misto de digital com o não digital, nomeadamente os livros em suporte papel. É um projeto em que os alunos treinam a leitura de textos literários ou não, poemas, em português ou outras línguas e após a gravação em tablets para aperfeiçoamento da leitura, vão até à Antena Minho, Rádio profissional e fazem gravações profissionais que depois são disponibilizadas online e em suporte Cd para requisição na Biblioteca, em especial por alunos cegos e de baixa visão.

Os podcasts são colocados online, bem com trabalhos executados pelos alunos sobre os escritores.

Criei uma pg web do projeto que podem visualizar em

Um projeto para continuar no futuro.

 

 

26. 6 Passos com TIC para @prender

Projeto focado na promoção da literacia da informação e digital, desenvolvido no Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, Carreira Leiria e que foi aprovado na candidatura RBE: Ideias com Mérito em 2014. Baseia-se num trabalho de articulação curricular em que, com base no trabalho colaborativo do professor bibliotecário e do professor da turma, os alunos desenvolvem competências de pesquisa e tratamento de informação e produzem os trabalhos em formatos diversos, com recurso às novas tecnologias (vídeo,ferramentas web 2.0). Para além disso, os alunos aprendem a utilizar as ferramentas de trabalho colaborativo online, que utilizam para os trabalhos de grupo e para a interacção com o professor e com o professor bibliotecário.

A par com este trabalho surgiu a necessidade de formar os professores, o que tem vindo a acontecer em formação formal e informal (oficinas que a Professora Bibliotecária desenvolve sobre diversas ferramentas). Criou-se na sequência do projeto, uma área curricular (opção da escola) para o desenvolvimento da literacia digital dos alunos, procurando que não fosse necessário tanto trabalho inicial com as ferramentas, aquando dos projetos nas disciplinas. O projecto continua em curso, tendo a sua origem em 2013. Atualmente procura diversificar as disciplinas envolvidas e abranger os vários ciclos.

O trabalho dos primeiros anos do está alojado numa wiki, onde se pode perceber o processo e ver os trabalhos finais dos alunos.

Síntese do projeto

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27. Aprendiz de Investigador

No âmbito da promoção das literacias, nomeadamente da digital, não posso deixar de referenciar o excelente trabalho desenvolvido pelos professores bibliotecários de Cantanhede no âmbito do seu projeto “Literacias na escola: formar os parceiros da biblioteca.” Foi neste âmbito que conceberam a página “Aprendiz de Investigador“, a qual integra não só os recursos já concebidos, ao longo do tempo, como também vai incluindo novos recursos, de entre os quais destaco os 5 MOOCs concebidos para os alunos:

  • Respeitar os direitos de autor: as referências bibliográficas
  • Direitos de autor e referências bibliográficas – nível avançado
  • Apresentar os resultados de uma investigação | os trabalhos escritos
  • Segurança digital
  • Conhecer o LIVRO (Ensino básico | 1.ºceb)

A professora bibliotecária (PB) e coordenadora deste projeto concelhio encontra-se a frequentar também este curso (Isabel Bernardo), sendo muito gratificante caminhar ao lado destes PBs que há muito vislumbraram que a estratégia de mudança passa pela formação dos docentes/alunos. Interessante é também o facto de o último MOOC sugerir o apoio dos pais ou de outro adulto, tentando, deste modo, alcançar mais utilizadores.

 

 

28. BLOGUE das Bibliotecas do Agrupamento de Escolas da Mealhada

Concebido como interface informativo e formativo, não só dos membros da equipa da Biblioteca mas também de toda a Comunidade Educativa.

Interface informativa porque fornecemos informação sobre assuntos que dizem respeito às Bibliotecas, às novas tecnologias da informação, a temas inovadores no campo da Educação, entre outros.

Interface formativa porque desenvolvemos conteúdos que visam contribuir para a promoção das diversas literacias.

 

 

 

29. CLARO, … na BE! – “Eu vou à BE: Tenho de fazer um trabalho”

Trata-se da formação em literacia da informação dirigido às turmas de 7º ano. Depois de organizada a turma em 7 grupos, dá-se a cada grupo um tablet (como o “caderno diário” para o registo e a interação mediada pela aplicação “Nearpod”) e um cartão de imagem que representa um tema.

 

Os grupos simulam a realização de um trabalho seguindo as 6 etapas, interagindo em cada uma, publicando as suas ideias, respondendo a quizzes, avaliando uma situação: – 1ª fase: atribuir um tema à imagem e colocar 3 perguntas exploratórias; – 2ª fase: enumerar 2 ideias conhecidas sobre o assunto e 2 ideias do que precisam de saber; – 3ª fase: propor hipóteses onde encontrar a informação necessária e de como a validar e aplicar a norma bibliográfica a 2 livros; – 4ª fase: tratar a informação recolhida; – 5ª fase: comunicá-la (São apenas explicadas brevemente estas 2 fases); – 6ª fase: avaliar o trabalho – o processo e o produto. Em cada fase, a partir das realizações dos alunos, faz-se o confronto com um guião orientador. A última sessão foi realizada com a mesma dinâmica, mas tomou como base “O Cavaleiro da Dinamarca”, de Sophia de Mello Breyner Andresen em vez da simulação com base nos cartões de imagem.

 

30. Leituras com Ciência na era da multiplicação de ecrãs – desafios e oportunidade para professores e alunos

No ano de 2015, no âmbito do concurso à Fundação Montepio, a Escola foi distinguida com um prémio nacional para a categoria inovação, designado por “Leituras com Ciência na era da multiplicação de ecrãs – desafios e oportunidade para professores e alunos”. Partia-se da problemática comum de assumir que um dos mandatos centrais da escola é a formação de leitores e o desenvolvimento da sua competência leitora. Pensamos, por isso, procurar no espaço natural e emergente do mobile learning novos e diversificados modelos de ação pedagógica que atendam, particularmente, aos novos procedimentos de promoção da leitura. Nesse pressuposto, desenharam-se atividades diversificadas de formação de professores conducentes ao incremento da leitura partilhada de escritores lusófonos previamente selecionados. A imagem que anexamos da escadaria mais movimentada da escola e que por sinal passa à porta da biblioteca, testemunha a utilização que os alunos fazem do seusmartphone para leitura de um código QR. De salientar que cada um dos códigos, que podem ser decifrados pelos dispositivos digitais móveis dos alunos, possibilita o acesso a imagens, a sites, a sinopses de obras e a filmes, pois a intenção de fomentar o acesso e a promoção ao livro através de uma multiplicidade de meios. Esta foi uma tentativa vem sucedida de procurar novas oportunidades de leitura e também de escrita, cujo o ato de aprendizagem acontece numa simbiose entre os espaços formais da sala de aula e informais da escola, como sublinhou hoje na conferência inaugural, Calos Scolari.

 

31. Fab@rts: o 3D nas mãos da educação

O projeto aqui apresentado trilha os primeiros passos, embora se encontre no segundo ano. Resulta de uma parceria entre a Biblioteca Escolar e o Coordenador do Plano Tecnológico da Educação. Os seus objetivos principais são capacitar os alunos para a modelação em 3D e disseminar a literacia dos média e da informação. Desenvolve-se com base em duas vertentes: a articulação curricular e a autónoma. Acreditamos no pressuposto de que a tecnologia 3D catalisa o interesse dos alunos e mobiliza competências diversas.

Na componente de articulação curricular, propomos desafios para projetos que contemplam a modelação e impressão 3D e trabalhamos, com base na metodologia de projeto, a pesquisa (também em repositórios 3D), a avaliação de informação e publicação de conteúdos. Pretendemos que o conhecimento se converta em algo tangível aos olhos dos alunos. Podemos referir que, até ao momento, as experiências melhor sucedidas são as do domínio da História, com trabalhos referentes a épocas como o Neolítico ou a comemoração dos 300 anos do Palácio Nacional de Mafra.

Na componente autónoma, a criação de um makerspace no espaço da Biblioteca tem funcionado como “provocação pedagógica”, espoletando o interesse dos utilizadores. Neste campo, salientamos a ação dos “FABmonitores”, alunos voluntários que iniciam os seus colegas no campo da modelação 3D, funcionando também aqui o Clube de Robótica, com valências distintas, como a programação e a robótica.

O projeto tem apostado fortemente na formação dos docentes, não só no âmbito do 3D, como na utilização pedagógica de tábletes.

      

      

 

32. Ler a dois por dois a Ler

Sou CIBE RBE a tempo inteiro e com tal não tenho um projeto concreto, tenho alguns no meu território.

Assim, destaco o projeto do Agrupamento de Cuba… “Ler a dois por dois a Ler”.

A professora Bibliotecária trabalha com os alunos nos tablets e os conteúdos são explorados e concretizados em ambiente digital.

 

33. Fingertips: biblioteca na ponta dos dedos

Na escola, a aula constitui um espaço e um tempo insubstituíveis. A aprendizagem é uma relação de comunicação entre o professor e os alunos e esta relação está no centro do que a escola sempre foi, é e certamente há de ser. Ao longo do tempo muita coisa foi sendo acrescentada ao lugar a que chamamos escola: serviços, pessoas e ocupações que no passado nunca se pensou que pudessem vir a existir dentro dela. Muitas dessas inovações tiveram a sua porta de entrada através de um serviço que cada vez mais tenta ser motor de formação e crescimento pessoal dos seus utilizadores: a biblioteca.

Num passado ainda recente, a biblioteca conseguia ser, em simultâneo, o espaço mais sagrado e mais evitado da escola: sagrado, porque quase inacessível, cheio de livros em armários fechados, envolvidos num pesado silêncio; evitado, porque muito frio, pouco acolhedor e disponível. Muita coisa mudou entretanto. E para muito melhor… A biblioteca tornou-se um serviço inovador, abriu-se à utilização de todos, diversificou a sua coleção, tornou-se dinâmica, atrativa e luminosa. Menos silenciosa também. Hoje em dia, o lugar da biblioteca já não é desconhecido na escola. A biblioteca já faz parte… Há, porém, uma última barreira a vencer: o espaço que desde sempre devia ter estado aberto à colaboração da biblioteca – a aula, o tal lugar insubstituível da escola. A biblioteca e a aula têm-se excluído uma à outra… Os alunos vão à biblioteca quando não têm aula e saem da biblioteca sempre que a campainha toca.

Experimentámos uma maneira de derrubar esta barreira ou, pelo menos, de a reduzir. Fazer a biblioteca entrar nas aulas, levando para a sala o que nela há de melhor e mais útil: a informação, os livros, as ferramentas para construir as aprendizagens. Para isso, tivemos de arranjar maneira de condensar a biblioteca num objeto que seja, ao mesmo tempo, inteligente, interativo, atraente, fácil de usar, portátil e com grande capacidade de memória. Um objeto que seja uma biblioteca em ponto pequeno, a partir do qual se possa pesquisar, ler, estudar, tomar notas, trabalhar, experimentar, criar e avaliar trabalho. A tecnologia oferece-nos muitas soluções e a solução para a nossa procura tomou a forma de um tablet. Tentámos, com este projeto, explorar maneiras de tornar a biblioteca presente na sala de aula através das funções e aplicações que este aparelho coloca à nossa disposição. Para que se prolongue, online, a abertura da biblioteca escolar a todos. Para que a biblioteca e a sala de aula sejam, cada vez mais, parceiras.

 

34. Projeto Tablet de Chocolate. Criação de e-books

Filomena Lima.

No âmbito do projeto Tablet de Chocolate, tenho lançado ao longo destes últimos 5 anos vários desafios a alunos e respetivos docentes. Um deles tem sido o da criação de vários e-books, com recurso à aplicação “Book Creator”, preferencialmente, em articulação com o currículo, sobretudo da disciplina de Português, ou com a celebração de algumas efemérides, como o Dia de S. Valentim. Já foram criados livros sobre “Lendas”, com receitas de Amor, sobre vários autores (António Gedeão, Sophia de Mello Breyner), sobre Fadas… Um dos e-books criado pelos alunos (7.º ano) foi “O Cavaleiro da Dinamarca”. Foi seguida a metodologia de trabalho de grupo e a cada um dos grupos foi atribuída uma designação – “Senhor da Viagem” (aqui atribuída a vários grupos pois um grupo teria a tarefa de pesquisar e escrever sobre Veneza, outro sobre Florença…, “Senhor das Histórias”, “Senhor das Palavras. Os alunos deveriam fazer uma pesquisa sobre essas viagens (dentro da grande viagem), sobre as diversas histórias (dentro da narrativa principal) ou fazer um levantamento de léxico no âmbito de determinado campo semântico (para criação de nuvens de palavras para ilustrar o livro), registar a informação obtida e ilustrá-la. O trabalho ficou concluído com a redação de um pequeno prefácio e a composição da capa do livro. Os livros são sempre “lançados” numa sessão realizada, no final do dia, para apresentação aos pais e à comunidade escolar.

Algumas fotografias dos e-books criados pelos nossos alunos:

  

   

  

 

 

 

 

 

 

 

35. Será uma experiência digital?

Nas várias bibliotecas com que trabalho, os professores bibliotecários realizam atividades em que o digital está incluído como meio/ suporte para a realização de pesquisas, para a produção de documentos em plataformas ou ferramentas da Web e para a aplicação de questionários. Algumas escolas têm criado sítios Web para divulgar projetos específicos, maioritariamente, apoiados pela RBE, pelo PNL ou por outras entidades como a Fundação Calouste Gulbenkian. Estes sítios são criados por professores bibliotecários ou professores de Tic sem a participação dos alunos. Nas atividades que realizam já são utilizadas pelos alunos ferramentas digitais.

Será que podemos considerar este tipo de produtos como projetos digitais?

Como exemplo, partilho a página criada na Escola Secundária Viriato para apoiar e divulgar as atividades realizadas no âmbito do projeto “Ondas de leitura e conhecimento”. Este projeto, de articulação curricular, tinha como tema aglutinador o mar na literatura e nos conteúdos programáticos de várias disciplinas. Algumas das atividades foram realizadas recorrendo a ferramentas da Web, como a criação de uma wiki em que todos os trabalhos são da autoria dos alunos.

 

36. Produção do Áudiobook O Coelhinho Branquinho

Como membro do Gabinete RBE, iniciei um projeto de leitura inclusiva designado “Todos Juntos Podemos Ler”. Uma das atividades atividade  realizadas então, pelo Professor Bibliotecário do Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira, foi a produção de um Áudiobook.

Para realizar o Áudiobook, foram selecionados alguns alunos: uns que não demostravam qualquer dificuldade na leitura, e outros eram alunos com necessidades educativas especiais.

Os alunos treinaram a leitura na biblioteca escolar e, quando estavam preparados, para a passaram à criação do Áudiobook.

Esta atividade de leitura, para além do seu formato inovador, destacou-se pelo seu caráter inclusivo, colocando em interação alunos com diferentes competências.

Segue a hiperligação de dois ficheiros:

 

37. Projeto A Ciência ganha vida Entre os Livros

No âmbito do Projeto A Ciência ganha vida Entre os Livros, Ideias com Mérito 2015/2016, os alunos, após a contextualização da atividade, apresentada com obras literárias, são convidados a realizar experiências de acordo com um protocolo experimental e usando aplicações.

 

38. Kahoot na aprendizagem da disciplina de Português

É uma das práticas comuns na nossa Biblioteca a utilização de “quizzes” online, desenvolvidos em articulação com os professores de várias áreas curriculares. Por exemplo, no âmbito da disciplina de Português (2º ciclo), a verificação de leitura de uma obra é feita na Biblioteca Escolar com a ajuda da ferramenta Kahoot. As atividades desenvolvidas com os 5º e 6º anos são muito positivas para alunos e professores. Os professores consideram esta ferramenta muito intuitiva (para a elaboração dos questionários) e prática, porque possibilita uma avaliação formal das aprendizagens (com feedback sobre os conteúdos, onde os alunos têm mais ou menos dificuldades). O uso deste jogo na aula de Português despertou também a motivação e o interesse de todos os alunos para a leitura e interpretação das obras trabalhadas. A utilização desta plataforma tem sido uma aliada no processo de ensino e de aprendizagem na sala de aula de diferentes disciplinas.

 

 

39. Os Direitos da Criança em Emojis

No âmbito do projeto de articulação da biblioteca escolar com a educação para a cidadania, os alunos do 10º ano desenvolveram um projeto ao longo do 1º período que culminou com a realização de um filme, um ebook e uma exposição sobre os direitos das crianças.

A título de exemplo, envio o link para o ebook.

40. Desafios literários digitais

A professora bibliotecária organiza workshops com grupos de alunos para exploração de diversas ferramentas digitais e produção de conteúdos no âmbito das várias disciplinas (obtenção de um Passaporte digital), em contexto extracurricular.

Durante as sessões produzem diversos  questionários,  com a ferramenta Kahoot, sobre as obras de leitura orientada, que, após verificados e validados pela professora bibliotecária, são disponibilizados aos alunos de outras turmas para estudo ou como forma de passatempo. Alguns desses alunos tornam-se monitores da Biblioteca e dão formação aos colegas no uso dessa ferramenta e de outras. Em vários momentos, organizam-se competições entre turmas.

A professora bilbiotecária  com a sua equipa seleciona um conjunto de obras de leitura autónoma e recreativa, e constroi um concurso- Batalha dos Livros- com a mesma ferramenta, no qual os alunos participam em equipa. Cria-se assim uma competição saudável em torno da leitura, na qual os alunos se envolvem fervorosamente, lendo um número considerável de obras, de complexidade e géneros variados, sendo algumas sem formato digital.

  

   

   

 

41. Curadores de conteúdos no Pinterest

Num contexto de atualidade educativa em que se discute o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória , as bibliotecas escolares devem dar um contributo para o desenvolvimento de competências nas áreas da leitura, dos media e da informação, propiciando um ambiente favorável à aprendizagem onde os alunos possam adquirir as múltiplas literacias que precisam de mobilizar.

Com base neste princípio, e dando cumprimento às orientações do referencial Aprender com a biblioteca escolar, as bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Almeida estão a implementar um Programa de Desenvolvimento da Literacia da Informação no Ensino Secundário.

Em outubro realizámos a primera de várias sessões dirigidas aos alunos do 10º ano dos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Profissional de Técnico de Marketing do nosso Agrupamento, em que foram abordados quatro temas: modelo de pesquisa big6, operadores de pesquisa avançada no google, construção de murais digitais no Padlet e social bookmarking com Pinterest.

Criámos uma conta de Pinterest da BE e lançámos o desafio aos nossos alunos para serem os curadores de conteúdos em diversas pastas criadas para o efeito. Pedimos ainda que eles próprios sugerissem outros temas e pastas para colecionar pins de acordo com os seus interesses. Depois incentivámos os alunos trocarem pins, a partilhar pastas entre si e a enviar links para outras contas, criando uma rede de partilha de conteúdos que poderá ter utilidade na procura de conhecimento em ambiente digital. Os primeiros resultados estão aqui:

 

42. Projeto Literacias na escola: formar os parceiros da biblioteca

O projeto Literacias na escola: formar os parceiros da biblioteca, em desenvolvimento pelos professores bibliotecários dos três agrupamentos de escolas públicas do concelho de Cantanhede, consiste na planificação e implementação de um programa, sistémico e de longo prazo, de desenvolvimento de competências em literacias da informação e digital.

O Projeto assume o princípio de que o sucesso deste empreendimento passa:

  • em primeiro lugar, pela formação dos educadores e professores, os parceiros do professor bibliotecário em sala de aula;
  • em segundo lugar, pela institucionalização, em todos os estabelecimentos de ensino, de políticas de escola no que respeita à aplicação e ao ensino de competências em literacia da informação e literacia digital;
  • em terceiro lugar, pela construção e aplicação de um referencial de formação dos alunos, e respetivos materiais de suporte, que, tendo em conta os referencias técnicos da Rede de Bibliotecas Escolares e o Referencial de Competências da União Europeia para o Cidadão do Século XXI, permitam a realização de um percurso de formação consistente, sem repetições, gradualmente mais amplo e capaz de assimilar as inovações tecnológicas.

 

43. Leituras & Companhia

Foi um projeto de treino das competências leitoras (1.º, 2.º e 3.º ciclos e secundário), ao qual foi associada uma página web com referência a livros disponíveis. Conseguiram-se alguns comentários por parte dos alunos.

Consideramos que foi bem sucedido, apesar de, em termos de difusão, ser limitado praticamente à comunidade do Agrupamento de Escolas de Caldas de Vizela. No entanto, foram partilhados por várias turmas livros e leituras que resultaram em comentários dos leitores. Alguns dos títulos foram explorados em situação de sala de aula, noutros casos tratou-se de leituras autónomas.

 

44. DIGILER

Projeto DIGILer destina-se ao 1.º ciclo, vizando a sensibilização para a leitura e a escrita e privilegiando os ambientes digitais.

O projeto promoveu também o uso regular e adequado dos quadros interativos, assim como a criação de materiais de apoio ao currículo.

 

 

 

 

45. INFOMEDIA – um passo para o conhecimento

Projeto de biblioteca escolar do 1º ciclo, de articulação curricular, com intervenção direta dos alunos. Integra, com uma visão interdisciplinar, a Hora do Conto com atividades que envolvem as TIC, a programação e a robótica, com a colaboração do clube de Programação e Robótica do Agrupamento de Escolas. Dota os alunos, dos dois últimos anos do 1º Ciclo, de competências na produção de conteúdos multimédia para apresentação de trabalhos, servindo-se de ferramentas digitais e de softwares educativos online ou outros, promovendo a autonomia dos alunos e facilitando as oportunidades de aprendizagem. Na biblioteca os alunos contactam com a metodologia de projeto, realizam formação e contacto com diversos programas e aprendem como fazer fazendo. A professora bibliotecária cria workshops – literacias de informação e dos media. O trabalho baseia-se no modelo de pesquisa BIG 3, no uso de ferramentas colaborativas e outras dos Laboratórios de Aprendizagem. Os alunos exploram as Literacias da Programação Computacional e Robótica, baseada no Referencial “Aprender com as Bibliotecas Escolares”.

 

46. A Biblioteca vai à Sala de Aula

Na Escola Secundária António Sérgio, Gaia, o PB desenvove todo seu seu programa de desenvolvimento de literacias e articulação com as atividades curriculares, em duas direções, por assim dizer:

  • ou as turmas, programadamente, visitam a Biblioteca Escolar para aí participarem em atividades propostas nos âmbitos acima mencionados (ver blog: bibliotecaesasgaia.wordpress.com) ou o PB se desloca à sala de aula, de acordo também com programação acordada com os docentes e aí a partir de outro blog ele desenvove e suporta a atividade que propõe a presentar, ligando-se a diferentes aplicativos  ou links de apoio curricular, como por exemplo:

Os alunos, muitas vezes utilizam os seus telemóveis para realizar e responder aos desafios do PB, já que a Biblioteca só tem 1 tablet e o Agrupamento 6 no total.

O ideal seria a BE ter um kit de tablets suficiente para cada 2 alunos, pelo menos, acederema um e executarem as diferentes tarefas que o PB propõe.

A reação dos alunos tem sido muito positiva e a sua participação bem aativa nas atividades propostas.

         

 

47. Projeto Livros entre Takes – O Book Trailer como ferramenta promocional da leitura

A utilização de diversas linguagens de comunicação, nomeadamente a imagem e o som, convivem com a escrita na construção de mensagens pedagógicas. A palavra tem ganho uma nova forma, assim como a promoção do livro tem encontrado outras vias para captar leitores, como, por exemplo, através da produção de pequenos vídeos.

O projeto “Livros entre takes” destina-se à produção de book trailers como uma forma de incentivo à leitura junto dos alunos (Pré-Escolar ao Secundário). Pretende-se que os professores bibliotecários e os alunos adquiram competências no âmbito da literacia do audiovisual, permitindo-lhes promover a literacia e inspirar novos leitores.

Exemplos de Book Trailers produzidos pelos professores e alunos em contexto de formação.

 

48. Questionários (Gdocs) 

Elaboração de questionários (Gdocs) para os alunos responderem em casa ou na biblioteca sobre:

  • Conteúdos do programa
  • Leituras feitas

No início eram os professores que elaboravam os questionários, gradualmente os alunos começaram a fazê-lo.

 

49. Projeto de desenvolvimnto da consciência fonológica com atividades digitais para a educação Pré-Escolar

Criei um conjunto de atividades digitais para alunos em idade Pré-Escolar tendo em conta os temas abordados pela educadora de infância de cada turma.

As atividades baseavam-se numa história de acordo com os conteúdos e escolhida com a Educadora de Infãncia dos diferentes grupos integrados no projeto. Partia-se da leitura/ conto da história a todo o grupo passando pelo reconto por parte das crianças até chegar às atividades digitais para desenvolvimento da consciência fonológica, utilizando o quadro interativo (quando disponível).

As imagens utilizadas nas atividades têm direitos de autor o que impede a disponibilização das mesmas online.

 

50. LeR + Mar

No âmbito do projeto LeR + Mar, lançado pelo Plano Nacional de Leitura, a biblioteca escolar desenvolveu um trabalho colaborativo com várias disciplinas, numa perspetiva de transversalidade curricular.

Os alunos de 8º ano de escolaridade produziram, assim, trabalhos diversificados com recursos a diversas ferramentas digitais, tais como o Padlet e o Digital Story Telling.

Na disciplina de TIC, os alunos criaram trabalhos no Scratch.

Por fim, elaboraram um conto digital publicado no issuu.

Com o desenvolvimento deste projeto e a elaboração destes trabalhos, a biblioteca pretendeu desenvolver nos alunos diferentes literacias com recurso a técnicas de pesquisa orientada e utilização de ferramentas digitais.

Seguem os links para alguns dos trabalhos realizados.

 

51. O “Letrinhas”

O “letrinhas” é um software de leitura criado pelo Agrupamento de Escolas em parceria com o Instituto Politécnico de Tomar para promover o desenvolvimento da competência leitora junto de alunos devidamente sinalizados, contribuindo ainda, para a formação de leitores autónomos e competentes. Pretendeu-se também, contribuir para a melhoria dos resultados escolares dos alunos envovlvidos.

Os resultados têm sido bastante positivos.

 

52. Kiosque do Futuro

Neste momento na Biblioteca Atlântica sentimos necessidade de o espaço de forma a se criar um  Kiosque do Futuro, disponiblizando ferramentas digitais mais recentes, proporcionado aos professores e  alunos a possibilidade de novos ambientes de aprendizagem.

O projeto propõe-se desenvolver, de forma sólida e gradual, aquelas que são consideradas as competências fundamentais para o século XXI: comunicação, colaboração, pensamento crítico, conetividade, criatividade e cultura.

Dirigido a alunos e docentes do 3.º ciclo, pretende promover o uso criativo de tecnologias digitais em meio escolar para envolver os alunos em diversas dinâmicas de leitura e, simultaneamente, alavancar os professores na experimentação e envolvimento com novos cenários de aprendizagem.

O projeto prevê, ainda, a criação de um novo espaço na biblioteca, mais versátil e adaptável, que seja um laboratório de aprendizagem para alunos e professores. Contempla, também, formação para docentes no âmbito dos Laboratórios de aprendizagem e oficinas de leitura e escrita criativa para alunos.

Este novo espaço, ainda em fase de instalação, para além de oferecer uma nova zona de trabalho de grupo (até 6 alunos) com uma mesa de trabalho ampla, com acesso à impressora 3D e ao computador All at one, ecrán tátil e uma parede branca preparada para que se escreva (brainstorming dos grupos de trabalho) ou a projecção com projetor multmédia.

A BE ainda passou a ter como recursos .TV box e chromecast.

 

53. Utilização de Tablets

Em articulação com a professora bibliotecária e os titulares de turma, utilizamos os Tablets como recurso pedagógico na sala de aula. Os alunos de 3º e 4º anos, no âmbito do projeto Ler e Escrever em Rede utlizam os tablets para fazerem leitura das obras de Educação Literária, escrita criativa, construção de e-books, pesquisas, jogos de sistematização das leituras efetuadas.

 

 

 

54. Mural digital no Padlet

A professora bibliotecária (PB) disponibiliza um mural digital no Padlet por turma (4º ano, 1º ciclo) e desafia os alunos a publicarem, a partir de casa com a ajuda dos pais, uma foto com o seu livro preferido (o livro tapa a cara) e uma pequena frase que justifica ´por que é que aquele livro é a sua cara. este mural fica depois disponível no blogue da biblioteca. Trata-se de uma atividade de promoção da leitura aliada à produção com recurso ao digital, porque a PB faz uma sessão na BE com os alunos para explicar como se edita nesta ferramenta digital (padlet).

 

55. Sintra e-conteúdos

Projeto iniciado em 2011 com o objetivo de introduzir novos ecrâs (iPads) no processo de ensino aprendizagem. O projeto visa a promoção da qualidade de ensino, o desenvolvimento de competências em literacia digital e da informação, o trabalho colaborativo, a criação e manutenção de hábitos de leitura e a produçãos de recursos digitais.

Através da formação em cadeia de professores e alunos, da planificação e leccionação conjunta de unidades letivas e da disseminação do uso de iPads no espaço da Biblioteca quer para trabalho quer para lazer, a Biblioteca foi a porta de entrada quer das tecnologias quer da mudança de estratégias de ensino.

Ao longo dos anos, tanto professores como alunos foram-se tornando mais autónomos no uso dos equipamentos e no último ano apenas 10 aulas foram realizadas com a presença do professor bibliotecário, mas o projeto envolveu 22 professores e 348 alunos (cerca de 40% dos alunos da escola).

A utilização dos equipamentos em livre acesso na biblioteca registou 1634 requisições.

Podem encontrar mais informações sobre o projeto no Blogue da Biblioteca galopinices.blogspot.com.

Fátima Pina

 

56. Projeto Formação em Literacia Digital

 

57. Projeto QRbook!

O projeto centra-se na utilidade dos códigos QR para a promoção, divulgação e avaliação das obras e textos de educação literária e tem como principal objetivo o estimular do gosto pela leitura, aliando a tecnologia ao mundo literário.

Cada obra abordada de educação literária tem uma página Web, onde permite ao utilizador uma ter uma visão holística, constando algumas informações sobre o livro, a saber: resumo, biografia do autor, filmes e questionários, entre outros.

A ligação entre a obra e a página será efetuada através de um “QR code” que será colocado na capa de cada obra. Os leitores utilizando um smartphone, uma tablet ou um computador terão acesso à página WEB.

Todo o trabalho realizado no âmbito do projeto poderá ser consultado no Blogue Bibliotecar no Agrupamento D. Dinis biblioteca-d-dinis.blogspot.pt/p/qrbok.html , ou através dos códigos Qr colocados nos livros.

 

58. Codex clube

Neste momento, não sou nem professora bibliotecária nem Coordenadora interconcelhia.

Faço parte da equipa do PNL2027 e enquanto elemento desta equipa interessa-me pensar a leitura digital, por isso partilho página web que acompanho – www.codexclube.com e www.upf.edu 

 

 

 

59. Arte Contada

Projeto de escrita criativa com alunos do 7º ano, utilizando o wattpad.

Partindo de alguns trabalhos em 3d executados por uma aluna invisual e um aluno de baixa visão, criaram-se pequenos textos que deram origem a uma pequena coletânea de contos.

A originalidade dos contos reside na possibilidade de inserir ficheiros de imagens, filmes ou sons gravados no exterior, dado que o wattpad permite esta funcionalidade. Posteriormente o link foi colocado no moodle – página da biblioteca- o que permitiu o acesso à obra completa, por parte da turma e da comunidade escolar. Até ao momento do lançamento do livro, os alunos só conheciam o texto que elaboravam a partir das imagens selecionadas e, como estavam divididos em grupos de trabalho, desconheciam o restante conteúdo da obra.

 

60. Histórias de vida dos idosos, livros no storybird

Sou professora em mobilidade no PNL2027, pelo que o presente questionário diz respeito à Biblioteca que conheço melhor, da minha área de residência.

Uma das experiências recentes de que tomei conhecimento e que considerei particularmente interessante foi o facto de a bibliotecária ter promovido, na biblioteca, uma encontro entre alunos do ensino secundário e um grupo de idosos do lar local. Os jovens ouviram algumas histórias de vida dos idosos e, com eles, e estão a criar livros no storybird dessas narrativas, ilustradas livremente.